top of page

As notícias em PAUTA:

Principais Notícias

Destaque

Foto do escritorAlana Oliveira

FRENTE PARLAMENTAR COBRA VISIBILIDADE DE SERVIÇOS DE SAÚDE PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

Frente Parlamentar em Defesa da Família, da Adoção e da Primeira Infância da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), realizou, nesta quarta-feira (04/05), audiência públic

Saber onde encontrar o atendimento de saúde multidisciplinar para crianças e adolescentes com deficiência é um desafio para pais e responsáveis. Diante dessa constatação, a Frente Parlamentar em Defesa da Família, da Adoção e da Primeira Infância da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), realizou, nesta quarta-feira (04/05), audiência pública para discutir a implementação de um itinerário terapêutico para essa população.

“O itinerário de atendimento tem se tornado uma saga muito dura para as famílias com crianças com deficiência. O Sistema Único de Saúde deveria dar todo o suporte de atendimento, mas não é o que ocorre de fato. O maior gargalo é que não há um fluxo bem definido. As famílias não sabem como proceder”, disse a presidente da comissão, deputada Tia Ju (Rep), que propôs a criação de um protocolo que garanta mais visibilidade para as ofertas destes serviços.

De acordo com o juiz da 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Capital, Sérgio Luiz Ribeiro, o Estado e a União precisam ter co-responsabilidade no tema, de forma que as redes de saúde tenham condições de atender à demanda da população. “A realidade é que vemos nos serviços de acolhimento um cuidador para cada dez crianças. Além disso, é preciso verificar onde há acúmulo no atendimento da saúde. Há locais que não tem psiquiatra e as pessoas precisam de um laudo para dar entrada em benefícios”, explicou.


A vice-coordenadora de Odontologia do Hospital Federal Cardoso Fontes, Sandra Figueiredo, recomendou a entrada de dentistas no itinerário terapêutico. “A odontologia é muito mais do que dentes. A gente tem uma visão integral de saúde como um bem estar físico, mental e social. Há pacientes especiais com paralisia facial e alguns procedimentos são integrados com a fonoaudiologia e a pediatria. Precisamos focar na divulgação para que outras entidades conheçam o trabalho, porque as pessoas ainda não chegam até nós sabendo que podemos ajudar”, disse.

Comentários


Pinheiral.jpg

Pinheiral

Em Pauta

bottom of page