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"CHIP DA BELEZA" VIRA FEBRE NO BRASIL

Médicos fazem suas ressalvas para as mulheres que buscam o método

Com o aumento do uso de dispositivos hormonais em busca de benefícios estéticos ou de melhoria no desempenho físico, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) esta preocupada com o crescente número de mulheres que tem feito uso de implantes hormonais de gestrinona, para fins estéticos ou terapêuticos, segundo a sociedade para esse fim não é recomendado.


O uso dos chamados chips da beleza já tinha sido criticado pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). O principal argumento é que os dispositivos não têm registro específico dentro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).


"A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) (...) também não reconhece os implantes de gestrinona como uma opção terapêutica para tratamento de endometriose, rechaça veementemente o seu uso como anabolizante para fins estéticos e de aumento de desempenho físico", afirmou a SBEM.

O uso do dispositivo está vinculado a possíveis efeitos terapêuticos no tratamento de sintomas da menstruação, menopausa, doenças dependentes do estrogênio (hormônio feminino) ou contracepção, porém o que tem atraído um número maior de mulheres é os supostos efeitos colaterais, que podem incluir aumento de massa muscular, da libido e da disposição física.


O chamado "chip da beleza" realiza a produção de um hormônio sintético da progesterona, que faz com que a testosterona (hormônio masculino) aumente. o hormônio em si não é o problema, mas sim a forma que é utilizado e a falta de controle dos modelos customizáveis.


Os efeitos colaterais podem ser reversíveis (que desaparecem após o uso do implante ser descontinuado) e irreversíveis (que são permanentes).

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