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ALERJ ELABORA, COM UNIVERSIDADES, MATRIZ DE INSUMO E PRODUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO RJ

A proposta do estudo partiu do presidente da Comissão de Tributação da Alerj, deputado Luiz Paulo (Cidadania)

O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), deputado André Ceciliano (PT) vai assinar, nesta terça-feira (01/02), às 14h, no Palácio Tiradentes, o contrato para a elaboração de uma Matriz de Insumo e Produto para o desenvolvimento econômico do estado. O estudo terá o apoio da Assessoria Fiscal da Casa e será coordenado pelo economista da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Joilson Cabral, com a participação dos professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fábio Freitas e Esther Dweck; além do ex-presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Roberto Olinto.


“É importante criarmos instrumentos que deem suporte para o planejamento econômico do Rio de Janeiro, para superarmos a perda de empregos ocorrida nos últimos anos. A matriz contribui para os esforços de diversificação da estrutura produtiva, que vai gerar novas bases para arrecadação de impostos, superando, a médio e longo prazos, a crise fiscal”, esclareceu André Ceciliano.

A última vez que o Rio de Janeiro teve um planejamento econômico como este - uma radiografia da economia por setores - foi em 1996, segundo o diretor da Assessoria Fiscal, economista Mauro Osório. “A Matriz Insumo Produto vai permitir planejar os investimentos de forma mais racional, conhecendo a cadeia produtiva. Por exemplo, na questão da concessão de incentivos fiscais, a matriz permite avaliar o impacto do novo investimento atraído pelo benefício sobre a economia do estado”, explicou Osório.


O professor Joilson Cabral antecipou que o grupo vai analisar setores-chaves da economia do Rio como mineração, refino de petróleo e energia elétrica. “A atividade petrolífera, por exemplo, tem uma importância grande no estado, mas é necessária a coordenação de políticas públicas que estimulem outros setores, especialmente os de alto conteúdo tecnológico, uma vez que são capazes de dinamizar a economia”, antecipou o professor.


A proposta do estudo partiu do presidente da Comissão de Tributação da Alerj, deputado Luiz Paulo (Cidadania), que aponta a necessidade de um plano estratégico de desenvolvimento de estado e não de governo. “A academia já usa em escala a Matriz Insumo e Produto, que não deixa de ser um grande programa de computador. Vão para dentro dele todos os parâmetros da nossa economia e, diante de qualquer mudança, ele dá os resultados, desde que essa matriz seja alimentada com os dados corretos. Acredito que, com esse estudo, vamos conseguir pensar em projetos mais certeiros para alavancar a economia do Rio”, concluiu o deputado.

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